sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
E os vencedores do prêmio Destaques 2012 do BBC são...
Parabéns à todos os vencedores!!
Continuem com o bom trabalho em favor da cultura cervejeira do Brasil.
Cheers !!
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
BBC LANÇA PRÊMIO DESTAQUES 2012
Depois da campanha online #cervejadeverdade e do Dia da Cerveja Brasileira, os Blogueiros Brasileiros de Cerveja (BBC) decidiram prestar suas homenagens àqueles que estão na linha de frente do mercado nacional: cervejarias, lojas especializadas, importadores... Enfim, aos que têm tornado possível que o público caminhe em direção ao ideal que propagamos, de beber menos e beber melhor, e de fazer com que cada cerveja bebida seja uma experiência única.
A partir deste ano, o grupo organizará também o prêmio Destaques do Ano BBC, que elegerá por livre escolha (sem lista de indicados) dos blogueiros, os melhores em seis categorias: Lançamento, Cervejaria, Comunicação, Inovação, e as menções honrosas de Melhor Importação e Acontecimento Cervejeiro.
Blogueiros que mantenham qualquer tipo de atividade comercial relacionada a uma categoria ficarão impedidos de votar nestas categorias. Nas demais categorias, não haverá impedimento. Os nomes dos vencedores serão divulgados no dia 6 de dezembro, por meio dos blogs participantes.
Até a edição de 2013, os vencedores poderão adotar um selo eletrônico desenvolvido especialmente pelos BBC para marcar a escolha.
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CATEGORIAS
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- LANÇAMENTO
Cerveja, independentemente de estilo, desde que registrada pelo Ministério da Agricultura e comercializada pela primeira vez entre 1o. de janeiro e 30 de novembro de 2012, que se destaque na avaliação dos jurados, em qualidade, aromas e sabores.
- CERVEJARIA
Cervejaria, independentemente de porte, desde que registrada pelo Ministério da Agricultura, que se destaque na avaliação dos jurados devido à qualidade dos produtos e a ações de propagação da cultura cervejeira.
- COMUNICAÇÃO
Cervejaria, independentemente de porte, desde que registrada pelo Ministério da Agricultura, que se destaque na avaliação dos jurados em relação ao uso das ferramentas de comunicação voltadas para o público e para a mídia especializada.
- INOVAÇÃO
Contribuição de caráter inédito, de pessoa ou empresa, para o desenvolvimento do meio cervejeiro, seja novo método de produção, produto, modelo de negócios, etc.
- MENÇÃO HONROSA MELHOR IMPORTAÇÃO
Prêmio simbólico para a cerveja estrangeira regularmente importada, sob responsabilidade de uma distribuidora juridicamente constituída, que se destaque na avaliação dos jurados, em qualidade, aromas e sabores.
- MENÇÃO HONROSA ACONTECIMENTO CERVEJEIRO
Prêmio simbólico para os demais aspectos do meio cervejeiro, como eventos e produtos de divulgação da cultura cervejeira.
Boa sorte à todos !!
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012
New York, New York
Depois de um tempo de espera, finalmente são provadas as cervejas da Sixpoint Brewery no Curitiba Beer Club. Na edição de novembro, provamos 5 cervejas da cervejaria nova-iorquina e claro, que como de praxe, com muita comida boa.
A primeira provada se chama Sweet Action. É difícil definir um estilo para uma cerveja que tem a intenção de misturar características de uma Weizenbier e uma Pale Ale. Surpreendentemente, é uma cerveja que traz bastante de aroma dos lúpulos cítricos e com os maltes e aromas frutados em segundo plano.
Em seguida foi provada a Crisp, a Lager de trabalho da Sixpoint. Mesmo sendo uma Lager leve e refrescante, tem bons 42 IBU. Apesar disso, apresenta bastante de aroma de malte, mas no paladar, apesar de não ser tão amarga assim, apresenta alta secura e sabor cítrico.
Agora já na linha de IPA da cervejaria, a coisa começa a ficar séria. A Bengali Tiger é projetada para fugir um pouco das IPA dos EUA, com todo aquele frescor cítrico e investe numa base de maltes mais robusta e adição de lúpulos ingleses, inspirada nas IPA seculares. E de fato, apresentou um caráter cítrico-herbal no aroma, um amargor destacado, suportado por uma boa carga de maltes caramelados.
A sequência foi dada com a Righteous Ale, uma IPA com adição dr centeio. Assim como a Bengali Tiger, deu preferência a rusticidade so invés do frescor dos lúpulos. Apresentou aromas terrosos e resinosos, com tons de panificação e frutado ao fundo.
Para finalizar uma IPA batizada de Resin, obviamente para homenagear as resinas dos lúpulos. O destaque dos aromas são grapefruit e laranja, com o malte no background. O amargor, apesar de intenso e persistente, é muito equilibrado.
Tudo essa cervejada foi acompanhada mais uma vez com muita comida, desde uma deliciosa seleção de queijos e churrasco até magret de canard e cheescake de chocolate.
A primeira provada se chama Sweet Action. É difícil definir um estilo para uma cerveja que tem a intenção de misturar características de uma Weizenbier e uma Pale Ale. Surpreendentemente, é uma cerveja que traz bastante de aroma dos lúpulos cítricos e com os maltes e aromas frutados em segundo plano.
Em seguida foi provada a Crisp, a Lager de trabalho da Sixpoint. Mesmo sendo uma Lager leve e refrescante, tem bons 42 IBU. Apesar disso, apresenta bastante de aroma de malte, mas no paladar, apesar de não ser tão amarga assim, apresenta alta secura e sabor cítrico.
Agora já na linha de IPA da cervejaria, a coisa começa a ficar séria. A Bengali Tiger é projetada para fugir um pouco das IPA dos EUA, com todo aquele frescor cítrico e investe numa base de maltes mais robusta e adição de lúpulos ingleses, inspirada nas IPA seculares. E de fato, apresentou um caráter cítrico-herbal no aroma, um amargor destacado, suportado por uma boa carga de maltes caramelados.
A sequência foi dada com a Righteous Ale, uma IPA com adição dr centeio. Assim como a Bengali Tiger, deu preferência a rusticidade so invés do frescor dos lúpulos. Apresentou aromas terrosos e resinosos, com tons de panificação e frutado ao fundo.
Para finalizar uma IPA batizada de Resin, obviamente para homenagear as resinas dos lúpulos. O destaque dos aromas são grapefruit e laranja, com o malte no background. O amargor, apesar de intenso e persistente, é muito equilibrado.
Tudo essa cervejada foi acompanhada mais uma vez com muita comida, desde uma deliciosa seleção de queijos e churrasco até magret de canard e cheescake de chocolate.
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Americanas com anarquia escocesa.
A décima edição do ano foi a mais calma, com algumas novidades e alguns rótulos que já estavam no mercado há algum tempo, mas não haviam sido provadas pelos confrades ainda. Os pratos ficaram por conta do confrade Paulo Veit, que fez bonito.
Para abrir os trabalhos, foi selecionada a Anchor Small Beer, que retoma uma prática muito comum de cervejeiros antigos: uma segunda lavagem do mosto. resultando numa cerveja mais leve. No caso, foi usado o mosto da Barleywine da cervejaria, a Old Foghorn. Em linhas gerais, é uma cerveja leve e simples, que traz um bom equilibrio entre os aromas de panificação dos maltes e herbais e apimentados dos lúpulos.
A segunda da noite foi de mais uma cervejaria americana que chega ao país: Founders.Trata-se de uma Pale Ale com dry-hoppin' do lúpulo Cascade. É uma American Pale Ale muito mais leve do que as outras Pale Ale americanas que aparecem no Brasil, com destaque para o frescor do dry-hoppin' e a altíssima drinkabillity.
A coisa começa a ficar séria quando é aberta a India Pale Ale da Founders. Um verdadeiro caminhão de lúpulos. Apenas a varietal Centennial é usada, resultando numa cerveja mais rústica, com menos destaque para o aroma e o amargor bem acentuado e persistente.
Se uma India Pale Ale já tem bastante lúpulo, imagine uma cerveja que se caracteriza como uma Triple IPA. A Anarchist Alchemist é uma das cervejas mais extremas (e mais caras) que se encontra por aí. Uma IPA com 14% de álcool e muito, mas muito lúpulo. Tanto que o destaque vai pra complexidade dos lúpulos usados, que trazem desde aromas cítricos e herbais, até tons mais apimentados. Obviamente com tanto malte, é praticamente impossível não aparecer um pouco de doçura residual do malte. que contrastam com aromas caramelados.
Depois de tanto lúpulo, a sequência foi dada com uma complexa Barleywine da cervejaria italiana, Del Ducato. A Luna Rossa é um blend de uma cerveja que matura em barricas de vinho adicionadas de cerejas por dois anos, uma cerveja jovem e outra cerveja da linha, La Prima Luna. Para quem gosta de Sour Ale, é um deleite. Uma cerveja extremamente frutada e ácida, lembrando uma Red Ale de Flandres, numa versão muito mais intensa.
Para finalizar, o confrade Paulo Cavalcantti trouxe um growler de Great Divide Oak Aged Yeti Imperial Stout, recém-tirada do tanque. Muitos consideram essa a melhor versão desta Imperial Stout. O destaque vai pra abundante riqueza dos maltes que lembram chocolate, melaço e café, além da maturação no carvalho, que traz aromas de baunilha.
Para acompanhar as cervejas o confrade Paulo Veit fez codorna recheada e bacalhau. Já a sobremesa ficou por conta do Cheesecake Factory, um cheesecake de chocolate que casou perfeitamente com a Imperial Stout da Great Divide.
Detalhe para o presidente, André Diniz servindo a cerveja "ralinha".
Para abrir os trabalhos, foi selecionada a Anchor Small Beer, que retoma uma prática muito comum de cervejeiros antigos: uma segunda lavagem do mosto. resultando numa cerveja mais leve. No caso, foi usado o mosto da Barleywine da cervejaria, a Old Foghorn. Em linhas gerais, é uma cerveja leve e simples, que traz um bom equilibrio entre os aromas de panificação dos maltes e herbais e apimentados dos lúpulos.
A segunda da noite foi de mais uma cervejaria americana que chega ao país: Founders.Trata-se de uma Pale Ale com dry-hoppin' do lúpulo Cascade. É uma American Pale Ale muito mais leve do que as outras Pale Ale americanas que aparecem no Brasil, com destaque para o frescor do dry-hoppin' e a altíssima drinkabillity.
A coisa começa a ficar séria quando é aberta a India Pale Ale da Founders. Um verdadeiro caminhão de lúpulos. Apenas a varietal Centennial é usada, resultando numa cerveja mais rústica, com menos destaque para o aroma e o amargor bem acentuado e persistente.
Se uma India Pale Ale já tem bastante lúpulo, imagine uma cerveja que se caracteriza como uma Triple IPA. A Anarchist Alchemist é uma das cervejas mais extremas (e mais caras) que se encontra por aí. Uma IPA com 14% de álcool e muito, mas muito lúpulo. Tanto que o destaque vai pra complexidade dos lúpulos usados, que trazem desde aromas cítricos e herbais, até tons mais apimentados. Obviamente com tanto malte, é praticamente impossível não aparecer um pouco de doçura residual do malte. que contrastam com aromas caramelados.
Depois de tanto lúpulo, a sequência foi dada com uma complexa Barleywine da cervejaria italiana, Del Ducato. A Luna Rossa é um blend de uma cerveja que matura em barricas de vinho adicionadas de cerejas por dois anos, uma cerveja jovem e outra cerveja da linha, La Prima Luna. Para quem gosta de Sour Ale, é um deleite. Uma cerveja extremamente frutada e ácida, lembrando uma Red Ale de Flandres, numa versão muito mais intensa.
Para finalizar, o confrade Paulo Cavalcantti trouxe um growler de Great Divide Oak Aged Yeti Imperial Stout, recém-tirada do tanque. Muitos consideram essa a melhor versão desta Imperial Stout. O destaque vai pra abundante riqueza dos maltes que lembram chocolate, melaço e café, além da maturação no carvalho, que traz aromas de baunilha.
Para acompanhar as cervejas o confrade Paulo Veit fez codorna recheada e bacalhau. Já a sobremesa ficou por conta do Cheesecake Factory, um cheesecake de chocolate que casou perfeitamente com a Imperial Stout da Great Divide.
Detalhe para o presidente, André Diniz servindo a cerveja "ralinha".
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terça-feira, 30 de outubro de 2012
Curso GASTRONOMIA & CERVEJA
Serviço:
Local: Casimiros Boteco Gourmet
Ribeirão Preto - SP
Data: 13/11/2012 - Todas as terças ( 4 aulas )
Horário: Das 19:00h às 22:30h
Curso Ministrado por Bia Amorim e Tais Guerra
Para maiores informações: cervejaegastronomia@gmail.com
Fan Page: www.facebook.com/gastronomiaecerveja
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Viajando a Holanda.
O tema da reunião do mês de agosto foram as cervejas holandesas da De Molen, uma das cervejarias que está com maior visibilidade entre as novas cervejarias do velho mundo. Um dado interessante, é que se observarmos no Top 50 holandês do site RateBeer, mais de 30 das cervejas da lista são da De Molen. Então não era por menos que a empolgação era grande.
Mas para abrir os trabalhos, foi convocada uma cerveja de outra cervejaria. Já que ainda não haviamos provado, conferimos a Malheur Brut Cuveé Royale. A mais nova e mais leve Biére Brut encontrada por aqui, produzida para comemorar o 175º aniversário do reino belga. Tem coloração dourada, em tons claros e aromas frutados, lembrando frutas cítricas e frutas amarelas, com um fundo floral.
Para começar a sequência de holandesas, foi escolhida a OP & Top, uma cerveja que se aproxima bastante do estilo American Pale Ale. Trata-se de uma cerveja leve, dourada, mas extremamente aromática, graças aos lúpulos aromáticos que trazem aromas, cítricos, herbais e florais. No paladar, apesar de ser leve, traz bastante destaque para o amargor, que traz sensação de secura e pede por um novo gole.
A sequência foi dada com a Vuur & Vlam que significa fogo e chama. Já na cor apresentou-se mais escura, e tanto no aroma quanto no paladar, mostrou um pouco mais de equilíbrio entre maltes e lúpulos do que a anterior, mesmo que o lúpulo obviamente continuasse sendo o protagonísta.
A mais controversa das cervejas foi a Rook & Vuur (Fumaça e Fogo), uma cerveja intensa e encorpada, recheada de maltes defumados e turfados. Apresentou aromas diferenciados, de turfa e madeira, além dos aromas medicinais que lembrou esparadrapo para muitos.
A primeira Imperial Stout a ser provada foi a Hemel & Aarde (Céu e Terra). Uma cerveja bem escura com aromas intensos dos maltes torrados que remetem a café, chocolate, baunilha e madeira defumada. No paladar, tem bastante firme o amargor dos maltes torrados e dos lúpulos, além de uma textura densa.
A última das holandesas é a mais famosa da cervejaria, Hel & Verdoemenis (Inferno e Maldição). Uma das Imperial Stout mais conceituadas da Europa, traz coloração negra, com destaque para os maltes torrados, que lembram café, chocolate e madeira e os lúpulos e aromas frutados no plano de fundo. Apresentou mais redonda e complexa do que a anterior, agradando mais boa parte dos confrades.
Para finalizar a reunião, foi trazida pelo confrade Alessando (Way Beer) duas cervejas de uma das melhores cervejarias americanas: Great Divide. A primeira era a Hercules IPA, uma Double IPA bastante complexa que traz aromas cítricos e herbais dos lúpulos, sem perder o caráter caramelado dos maltes. Já a segunda era a cerveja comemorativa de 18 anos da cervejaria, mais uma Imperial IPA, mas maturada em carvalho. Apresentou menos frescor dos aromas dos lúpulos, que eram mais terrosos, e ainda aromas de baunilha vindo da madeira.
Claro que para acompanhar toda essa quantidade de cerveja, o Chef Ricardo preparou ótimos pratos, como uma variedade de linguiças e molhos, ou Stroopwafels coberto com calda de chocolate ou frutas vermelhas.
Mas para abrir os trabalhos, foi convocada uma cerveja de outra cervejaria. Já que ainda não haviamos provado, conferimos a Malheur Brut Cuveé Royale. A mais nova e mais leve Biére Brut encontrada por aqui, produzida para comemorar o 175º aniversário do reino belga. Tem coloração dourada, em tons claros e aromas frutados, lembrando frutas cítricas e frutas amarelas, com um fundo floral.
Para começar a sequência de holandesas, foi escolhida a OP & Top, uma cerveja que se aproxima bastante do estilo American Pale Ale. Trata-se de uma cerveja leve, dourada, mas extremamente aromática, graças aos lúpulos aromáticos que trazem aromas, cítricos, herbais e florais. No paladar, apesar de ser leve, traz bastante destaque para o amargor, que traz sensação de secura e pede por um novo gole.
A sequência foi dada com a Vuur & Vlam que significa fogo e chama. Já na cor apresentou-se mais escura, e tanto no aroma quanto no paladar, mostrou um pouco mais de equilíbrio entre maltes e lúpulos do que a anterior, mesmo que o lúpulo obviamente continuasse sendo o protagonísta.
A mais controversa das cervejas foi a Rook & Vuur (Fumaça e Fogo), uma cerveja intensa e encorpada, recheada de maltes defumados e turfados. Apresentou aromas diferenciados, de turfa e madeira, além dos aromas medicinais que lembrou esparadrapo para muitos.
A primeira Imperial Stout a ser provada foi a Hemel & Aarde (Céu e Terra). Uma cerveja bem escura com aromas intensos dos maltes torrados que remetem a café, chocolate, baunilha e madeira defumada. No paladar, tem bastante firme o amargor dos maltes torrados e dos lúpulos, além de uma textura densa.
A última das holandesas é a mais famosa da cervejaria, Hel & Verdoemenis (Inferno e Maldição). Uma das Imperial Stout mais conceituadas da Europa, traz coloração negra, com destaque para os maltes torrados, que lembram café, chocolate e madeira e os lúpulos e aromas frutados no plano de fundo. Apresentou mais redonda e complexa do que a anterior, agradando mais boa parte dos confrades.
Para finalizar a reunião, foi trazida pelo confrade Alessando (Way Beer) duas cervejas de uma das melhores cervejarias americanas: Great Divide. A primeira era a Hercules IPA, uma Double IPA bastante complexa que traz aromas cítricos e herbais dos lúpulos, sem perder o caráter caramelado dos maltes. Já a segunda era a cerveja comemorativa de 18 anos da cervejaria, mais uma Imperial IPA, mas maturada em carvalho. Apresentou menos frescor dos aromas dos lúpulos, que eram mais terrosos, e ainda aromas de baunilha vindo da madeira.
Claro que para acompanhar toda essa quantidade de cerveja, o Chef Ricardo preparou ótimos pratos, como uma variedade de linguiças e molhos, ou Stroopwafels coberto com calda de chocolate ou frutas vermelhas.
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Rogue, Pliny, Schneider, Del Ducato e Samuel Adams.
A reunião da CBC em junho como de já é de costume, aconteceu com grandes novidades de rótulos cervejeiros que chegaram ao país, pratos excelentes e cervejas mais do que exclusivas.
O pontapé inicial se deu com a cerveja mais leve do grupo. Uma Hefe-Weizen com adição de rosas criada pela cervejaria americana Rogue. Cerveja de coloração dourada, que apresentou poucos aromas frutados, como são as Weissbier alemãs,
e deu destaque para os aromas de malte que remetem a panificação e mel. A harmonização foi com pokê de meka.
Em seguida, foi provada a Chatoe Rogue OREgasmic Ale. Trata-se de uma American Pale Ale de coloração alaranjada, com poderoso aroma de lúpulos, de perfil cítrico-herbal, com aromas de malte no plano de fundo. Apesar de ter "apenas" 40 IBU, tem bastante amargor e secura. Foi combinado com pokê de salmão.
Continuando a sequência das cervejas da Rogue, provamos a Captain Sigs Northwestern Ale. Uma India Pale Ale com coloração âmbar avermelhado e um bom equilíbrio entre os maltes e lúpulos. Foi harmonizada com o prato principal, um salmão com molho de pimenta e gengibre com arroz negro.
A expectativa para a cerveja seguinte era grande. Cortesia do confrade Alejandro, a Pliny The Elder é considerada a melhor Imperial IPA de todas, com uma distribuição restrita a Califórnia e estados próximos, em transporte refrigerado, para conservar o frescor dos lúpulos. Aparentemente, tinha uma coloração dourada, clara e inofensiva. No aroma é que se nota a diferença. Um aroma fresco de lúpulos, frutados, herbal e "piney". Apesar de um IBU alto, tem um amargor limpo e equilibrado.
Para completar as cervejas da Rogue degustadas na noite, a Dirtoir Black Lager. Uma cerveja que mostra a intensidade dos maltes torrados de uma Stout, mas fermentada em baixas temperaturas.
Mais uma novidade e das mais exclusivas, é de uma cervejaria alemã. A tradicional Weizenbock da Schneider, Aventinus, chegou ao Brasil há pouco em versão maturada em barris de Pinot Noir. O resultado é a doçura frutada e maltada da Aventinus, combinada aos aromas de baunilha, madeira e do próprio vinho, ainda conferindo uma sutil acidez.
A penúltima da sequência foi a cerveja de natal da Del Ducato, nomeada de Krampus. Uma excelente cerveja com bastante aromas de especiarias natalinas, como noz-moscada, canela e anis e bastante corpo. Foi combinada com uma casquinha de sorvete com cream cheese de framboesa.
Para encerrar, nada mais, nada menos, do que uma Samuel Adams, da linha maturada em barril, cortesia do presidente André Diniz. Uma cerveja rica em maltes torrados como uma Imperial Stout, mas com os aromas frutados de leveduras belgas e aromas amadeirados e apimentados da longa maturação nos barris de carvalho. Um verdadeiro nirvana cervejeiro.
O pontapé inicial se deu com a cerveja mais leve do grupo. Uma Hefe-Weizen com adição de rosas criada pela cervejaria americana Rogue. Cerveja de coloração dourada, que apresentou poucos aromas frutados, como são as Weissbier alemãs,
e deu destaque para os aromas de malte que remetem a panificação e mel. A harmonização foi com pokê de meka.
Em seguida, foi provada a Chatoe Rogue OREgasmic Ale. Trata-se de uma American Pale Ale de coloração alaranjada, com poderoso aroma de lúpulos, de perfil cítrico-herbal, com aromas de malte no plano de fundo. Apesar de ter "apenas" 40 IBU, tem bastante amargor e secura. Foi combinado com pokê de salmão.
Continuando a sequência das cervejas da Rogue, provamos a Captain Sigs Northwestern Ale. Uma India Pale Ale com coloração âmbar avermelhado e um bom equilíbrio entre os maltes e lúpulos. Foi harmonizada com o prato principal, um salmão com molho de pimenta e gengibre com arroz negro.
A expectativa para a cerveja seguinte era grande. Cortesia do confrade Alejandro, a Pliny The Elder é considerada a melhor Imperial IPA de todas, com uma distribuição restrita a Califórnia e estados próximos, em transporte refrigerado, para conservar o frescor dos lúpulos. Aparentemente, tinha uma coloração dourada, clara e inofensiva. No aroma é que se nota a diferença. Um aroma fresco de lúpulos, frutados, herbal e "piney". Apesar de um IBU alto, tem um amargor limpo e equilibrado.
Para completar as cervejas da Rogue degustadas na noite, a Dirtoir Black Lager. Uma cerveja que mostra a intensidade dos maltes torrados de uma Stout, mas fermentada em baixas temperaturas.
Mais uma novidade e das mais exclusivas, é de uma cervejaria alemã. A tradicional Weizenbock da Schneider, Aventinus, chegou ao Brasil há pouco em versão maturada em barris de Pinot Noir. O resultado é a doçura frutada e maltada da Aventinus, combinada aos aromas de baunilha, madeira e do próprio vinho, ainda conferindo uma sutil acidez.
A penúltima da sequência foi a cerveja de natal da Del Ducato, nomeada de Krampus. Uma excelente cerveja com bastante aromas de especiarias natalinas, como noz-moscada, canela e anis e bastante corpo. Foi combinada com uma casquinha de sorvete com cream cheese de framboesa.
Para encerrar, nada mais, nada menos, do que uma Samuel Adams, da linha maturada em barril, cortesia do presidente André Diniz. Uma cerveja rica em maltes torrados como uma Imperial Stout, mas com os aromas frutados de leveduras belgas e aromas amadeirados e apimentados da longa maturação nos barris de carvalho. Um verdadeiro nirvana cervejeiro.
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terça-feira, 26 de junho de 2012
10º #Provetuite Eisenbahn - Copos para Degustação
BLUMENAU, 22/6/2012 – Nesta terça, 26 de junho, Juliano Mendes apresenta mais uma edição do #Provetuite, transmitido pela Twitcam, formato original do projeto.
Juliano, um dos fundadores da Eisenbahn e hoje consultor da marca, tratará de um tema novo para o programa: copos para degustação de cervejas. Sendo um dos elementos mais importantes a se considerar na hora de apreciar uma cerveja, o copo interfere na formação da espuma e na percepção dos aromas da bebida, por exemplo. Juliano Mendes, através de uma conversa descontraída e em novo cenário, comentará quais características do copo a ser escolhido devem ser observadas.
O #Provetuite será transmitido ao vivo, no dia 26 de junho, às 20h. Para acompanhar, basta acessar o link da transmissão que será divulgado pelo Twitter da Eisenbahn (@_Eisenbahn_) e também pelo Facebook (facebook.com/cervejaeisenbahn).
SERVIÇO:
#Provetuite Copos para Degustação
Quando: 26 de junho de 2012, às 20h
Transmissão: www.twitter.com/_eisenbahn_ e www.facebook.com/CervejaEisenbahn
Hashtag oficial do evento: #Provetuite
Cerveja Eisenbahn: http://www.eisenbahn.com.br/
Fonte: Press release Eisenbahn / WE3 Online
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quinta-feira, 14 de junho de 2012
Cervejas Para o Inverno.
A reunião do mês de maio foi recheada de novidades do mercado cervejeiro nacional. Rótulos das cervejaria escoscesa Brew Dog e da italiana Del Ducato, foram degustadas em companhia de belos pratos do chef Ricardo Teruchkin. O encontro aconteceu no QG da confraria, a Brasserie du Sommelier Hector.
Brew Dog Dogma - Nota: 4,5
O primeiro rótulo degustado foi a Dogma, da Brew Dog. Trata-se de uma Strong Scotch Ale com adição de mel. Apresentou-se mais escura do que os poucos rótulos do estilo encontrados por aqui. E de fato, tinha características mais marcantes de malte torrado. A cerveja foi harmonizada com pastel de camarão, alho e especiarias.
Del Ducato La Prima Luna - Nota: 4,5
A sequência foi dada com duas da linha de Barleywines do Birrificio Del Ducato. A primeira provada foi La Prima Luna, uma Barleywine bem licorosa e adociada, com destaque para os aromas de malte, frutas secas, baunilha e madeira.
Del Ducato La Ultima Luna - Nota: 4,0
A segunda Barleywine era L'Ultima Luna, uma cerveja um pouco mais alcoólica, maturada por quase um ano em barris que foram usados para produzir vinhos tintos italianos. Lembra um vinho de sobremesa, com um perfil mais adocicado e sem carbonatação, mas muito mais simples do que a primeira. As duas foram harmonizadas com uma deliciosa Terrine de figo com gorgonzola. Um dos destaques da noite.
Brew Dog Paradox Jura - Nota: 4,5
Uma degustação comparativa também foi feita. Recentemente chegou ao Brasil mais uma edição da Paradox, Imperial Stout da Brew Dog maturado em barris de uísque. A versão maturada em Barris do single malt de Isle of Jura é bem mais alcoólica (15%, contra 10% da Isle of Arran), e muito mais adocicada, com menos daquela secura amadeirada que conheciamos da Isle of Arran. Âmbas foram harmonizadas com beef & guinness.
Brew Dog Lost Dog - Nota: 4,5
Para encerrar, era prevista a Lost Dog, fruto da parceria da escocesa Brew Dog com a americana Lost Abbey. É nada mais do que uma Imperial Porter maturada por quase um ano em barris de rum. Uma das melhores da noite, apresentou bastante dos aromas de rum e madeira, além dos aromas frutados (frutas vermelhas e escuras) e claro, os maltes torrados que se esperam para o estilo. Essa acompanhou a sobremesa, uma mousse de chocolate com whiskey.
Tinha dito que era prevista para encerrar, não? Pois então, o confrade Paulo Cavalcantti ainda trouxe para o encerramento, duas maravilhas. Primeiro a Sierra Nevada Hoptimum, uma Imperial IPA com 100 de IBU. Como esperada, uma porrada de lúpulos, extremamente aromática e amarga. E para encerrar, finalmente, a Southern Tier Jah-va. Trata-se de uma das Blackwater Series, uma das linhas mais famosas de Imperial Stout dos Estados Unidos. Tem adição de café jamaicano. Tem uma textura extremamente densa e o café combinando bem com os maltes torrados da cerveja.
Com tanta cerveja porrada, claro que os confrades sairam felizes da vida. As cervejas tinham qualidade muito acima da média. Sempre bom ter novidades desse nível e comemorar com os amigos.
Brew Dog Dogma - Nota: 4,5
O primeiro rótulo degustado foi a Dogma, da Brew Dog. Trata-se de uma Strong Scotch Ale com adição de mel. Apresentou-se mais escura do que os poucos rótulos do estilo encontrados por aqui. E de fato, tinha características mais marcantes de malte torrado. A cerveja foi harmonizada com pastel de camarão, alho e especiarias.
Del Ducato La Prima Luna - Nota: 4,5
A sequência foi dada com duas da linha de Barleywines do Birrificio Del Ducato. A primeira provada foi La Prima Luna, uma Barleywine bem licorosa e adociada, com destaque para os aromas de malte, frutas secas, baunilha e madeira.
Del Ducato La Ultima Luna - Nota: 4,0
A segunda Barleywine era L'Ultima Luna, uma cerveja um pouco mais alcoólica, maturada por quase um ano em barris que foram usados para produzir vinhos tintos italianos. Lembra um vinho de sobremesa, com um perfil mais adocicado e sem carbonatação, mas muito mais simples do que a primeira. As duas foram harmonizadas com uma deliciosa Terrine de figo com gorgonzola. Um dos destaques da noite.
Brew Dog Paradox Jura - Nota: 4,5
Uma degustação comparativa também foi feita. Recentemente chegou ao Brasil mais uma edição da Paradox, Imperial Stout da Brew Dog maturado em barris de uísque. A versão maturada em Barris do single malt de Isle of Jura é bem mais alcoólica (15%, contra 10% da Isle of Arran), e muito mais adocicada, com menos daquela secura amadeirada que conheciamos da Isle of Arran. Âmbas foram harmonizadas com beef & guinness.
Brew Dog Lost Dog - Nota: 4,5
Para encerrar, era prevista a Lost Dog, fruto da parceria da escocesa Brew Dog com a americana Lost Abbey. É nada mais do que uma Imperial Porter maturada por quase um ano em barris de rum. Uma das melhores da noite, apresentou bastante dos aromas de rum e madeira, além dos aromas frutados (frutas vermelhas e escuras) e claro, os maltes torrados que se esperam para o estilo. Essa acompanhou a sobremesa, uma mousse de chocolate com whiskey.
Tinha dito que era prevista para encerrar, não? Pois então, o confrade Paulo Cavalcantti ainda trouxe para o encerramento, duas maravilhas. Primeiro a Sierra Nevada Hoptimum, uma Imperial IPA com 100 de IBU. Como esperada, uma porrada de lúpulos, extremamente aromática e amarga. E para encerrar, finalmente, a Southern Tier Jah-va. Trata-se de uma das Blackwater Series, uma das linhas mais famosas de Imperial Stout dos Estados Unidos. Tem adição de café jamaicano. Tem uma textura extremamente densa e o café combinando bem com os maltes torrados da cerveja.
Com tanta cerveja porrada, claro que os confrades sairam felizes da vida. As cervejas tinham qualidade muito acima da média. Sempre bom ter novidades desse nível e comemorar com os amigos.
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domingo, 3 de junho de 2012
Dia da Cerveja Brasileira - 05 de Junho
UM BRINDE ÀS CERVEJAS BRASILEIRAS
Motivos não faltam para os brasileiros apaixonados por cerveja terem orgulho do que está acontecendo em seu país. Antigos aromas e sabores estão sendo redescobertos por cervejeiros nacionais, graças ao intercâmbio com as grandes nações cervejeiras; outros estão sendo criados, pouco a pouco conquistando a crítica e o público pela utilização de matérias-primas tipicamente locais.
Artesanais ou industrializadas, nossas cervejas nacionais conquistam, a cada ano, mais reconhecimento internacional. Para celebrar os avanços ocorridos neste cenário nos últimos anos, os Blogueiros Brasileiros de Cerveja (BBC) decidiram comemorar no dia 5 de junho o DIA DA CERVEJA BRASILEIRA.
A data foi escolhida como homenagem ao cervejeiro catarinense Ruprecht Loeffler. Carinhosamente apelidado de “Seu Lefra” pelos moradores da região, Loeffler foi um dos mais longevos mestres cervejeiros do País, à frente da cervejaria Canoinhense (SC).
“Seu Lefra” era o mais antigo mestre cervejeiro brasileiro em atividade até falecer, em 27 de fevereiro de 2011, aos 93 anos. As cervejas criadas por ele e por sua família escreveram parte da história da “bebida mais saudável que existe” – como afirmava um de seus antigos rótulos – no Brasil.
No próximo dia 5 de junho, vamos fazer um brinde ao produto nacional, celebrando o DIA DA CERVEJA BRASILEIRA. Bares, cervejarias e lojas especializadas em diversos lugares do Brasil promoverão eventos com foco nas cervejas produzidas no país – sejam elas de grandes, médias, pequenas ou micro cervejarias. Fique ligado na divulgação dos locais pela fanpage do evento, em www.facebook.com/ diadacervejabrasileira
Junte-se à festa!
SAIBA MAIS SOBRE OS BBC
Os Blogueiros Brasileiros de Cerveja (BBC), desde meados da década passada, acompanham de perto e documentam por meio da internet o processo de desenvolvimento da atividade cervejeira no Brasil, publicando cotidianamente ideias, informações e opiniões sobre as mudanças que assistimos neste setor no país. Trata-se de um grupo diversificado em pensamento e ação, que reúne mais de 30 profissionais dos mais diversos ramos do saber, unidos pela paixão por cervejas de qualidade.
Os BBC são signatários da Carta de Intenções da 1ª Convenção Nacional dos Blogueiros de Cerveja (disponível em http://goo.gl/Ap5MJ ), realizada no Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau, que estabelece um compromisso de ética na informação e de união dos formadores de opinião do setor. O grupo é responsável pela criação da ação de divulgação da cultura cervejeira com a tag #cervejadeverdade, usada no Twitter, que em suas duas edições (2011 e 2012) alcançou os assuntos mais comentados na rede social.
Motivos não faltam para os brasileiros apaixonados por cerveja terem orgulho do que está acontecendo em seu país. Antigos aromas e sabores estão sendo redescobertos por cervejeiros nacionais, graças ao intercâmbio com as grandes nações cervejeiras; outros estão sendo criados, pouco a pouco conquistando a crítica e o público pela utilização de matérias-primas tipicamente locais.
Artesanais ou industrializadas, nossas cervejas nacionais conquistam, a cada ano, mais reconhecimento internacional. Para celebrar os avanços ocorridos neste cenário nos últimos anos, os Blogueiros Brasileiros de Cerveja (BBC) decidiram comemorar no dia 5 de junho o DIA DA CERVEJA BRASILEIRA.
A data foi escolhida como homenagem ao cervejeiro catarinense Ruprecht Loeffler. Carinhosamente apelidado de “Seu Lefra” pelos moradores da região, Loeffler foi um dos mais longevos mestres cervejeiros do País, à frente da cervejaria Canoinhense (SC).
“Seu Lefra” era o mais antigo mestre cervejeiro brasileiro em atividade até falecer, em 27 de fevereiro de 2011, aos 93 anos. As cervejas criadas por ele e por sua família escreveram parte da história da “bebida mais saudável que existe” – como afirmava um de seus antigos rótulos – no Brasil.
No próximo dia 5 de junho, vamos fazer um brinde ao produto nacional, celebrando o DIA DA CERVEJA BRASILEIRA. Bares, cervejarias e lojas especializadas em diversos lugares do Brasil promoverão eventos com foco nas cervejas produzidas no país – sejam elas de grandes, médias, pequenas ou micro cervejarias. Fique ligado na divulgação dos locais pela fanpage do evento, em www.facebook.com/
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Os Blogueiros Brasileiros de Cerveja (BBC), desde meados da década passada, acompanham de perto e documentam por meio da internet o processo de desenvolvimento da atividade cervejeira no Brasil, publicando cotidianamente ideias, informações e opiniões sobre as mudanças que assistimos neste setor no país. Trata-se de um grupo diversificado em pensamento e ação, que reúne mais de 30 profissionais dos mais diversos ramos do saber, unidos pela paixão por cervejas de qualidade.
Os BBC são signatários da Carta de Intenções da 1ª Convenção Nacional dos Blogueiros de Cerveja (disponível em http://goo.gl/Ap5MJ ), realizada no Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau, que estabelece um compromisso de ética na informação e de união dos formadores de opinião do setor. O grupo é responsável pela criação da ação de divulgação da cultura cervejeira com a tag #cervejadeverdade, usada no Twitter, que em suas duas edições (2011 e 2012) alcançou os assuntos mais comentados na rede social.
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